sexta-feira, 31 de maio de 2013

Museu Nacional de História Natural da UFRJ (Antigo Paço Imperial) - Jacqueline Abreu

Fundado por Elias Antônio Lopes, em 1803, para a construção de uma casa grande, que passou a ser conhecida como “Chácara do Elias”. Em 1808, com a vinda da família real portuguesa, Elias, pela ambição de ser generosamente recompensado, apresentou sua casa grande a D. João VI, que aceitou o grandioso presente. Em  1810, a residência passou por algumas reformas para ser transformada em aposentos reais.
A residência real, denominada Paço de São Cristóvão, passou a ser a preferida de D. João VI, que levou para sua companhia três de seus filhos: D. Miguel, D. Pedro I e D. Maria Tereza.

É o maior Museu de História Natural e Antropológica da América Latina.

Localização:

O Museu Nacional/UFRJ está localizado no Parque da Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, na cidade do Rio de Janeiro.
O parque é uma unidade de Conservação Ambiental, tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN e administrada pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.
Funcionamento: De terça a domingo das 10h às 16h.
Valor: R$ 6. 

Como chegar:

Metrô: Linha 2 - Estação de São Cristóvão.
Trem (Supervia): Estação de São Cristóvão 
Ônibus: Todos os ônibus com parada na Estação de São Cristóvão ou no Largo da Cancela, São Cristóvão.

O que fazer no Museu:

Tanto para adultos como para crianças, o acervo ou material exposto no museu é muito interessante, e um passeio ao local pode se tornar uma aula sobre os inúmeros ramos da história da natureza. Além, de carregar também uma interessante e longa história de Reis.
Possui um acervo fixo de 10.000 peças distribuídas por 3800 m2. Entre estes o fóssil de um bicho preguiça gigante, peças egípcias, louças orientais e peças dos imperadores do Brasil. 
Hoje, o Museu Nacional dispõe de uma área útil de 13.616,79 m² distribuída pelos seus três pavimentos, contendo um total de 122 salas, assim distribuídas: 63 salas do primeiro pavimento, 36 no segundo e 23 no terceiro.


Parque das Ruínas - Carolyne Blois

O Parque das Ruínas, localizado no bairro de Santa Teresa, situa-se no terreno de um casarão que já recebeu pessoas ilustres como Villa Lobos e a dançarina Isadora Duncan em sua época áurea, no início do século 20. Hoje recuperado, é um espaço que promove atividades culturais.

No local, a principal atração é a casa com o mirante. A casa teve suas ruínas aproveitadas em composição com novas estruturas metálicas, que criam caminhos e escadas, por onde se pode caminhar no interior do casarão, subindo de nível a nível até chegar ao terraço e mirante de onde tem-se uma bela vista da cidade . Após observar as vistas e explorar todo aquele espaço, existe também no local um Bar-Café Lanchonete.Também conta com uma pequena praça, um palco, uma galeria, auditório e sanitários. Abaixo o casarão onde situase o mirante do Parque das Ruínas, no ultimo pavimento da mesma. Neste local do mirante, sua antiga proprietária promovia movimentados saraus que agitavam as noites do início do século 20.

As escadas e pontes em estruturas metálicas, que são obras recentes para revigoração do local, levam a percorrer a antiga construção até chegar ao ultimo pavimento, onde se instala o mirante com ampla vista para a Cidade do Rio de Janeiro e Baía de Guanabara. Ao caminhar pelo interior da construção, onde as paredes ficam aparentes em alvenaria, tem-se uma verdadeira aula de método construtivo de sobrados do início do século 20.

História do Casarão

Na casa construída no terreno que hoje é chamado parque das ruínas, sua antiga proprietária, Laurinda Santos Lobo comandava um dos mais efervescentes salões da Belle Époque carioca. Gostava de reuniões sociais, e em sua casa organizava seus saraus, onde entretinha seus convidados com música, dança, poesia, e um impecável serviço de cozinha. 

Grandes personagens e celebridades internacionais que estiveram de passagem pelo Rio quando era então capital da República visitaram e fizeram brilhar os salões da casa. Entre estas celebridades, destaca-se Isadora Duncan, pioneira da dança moderna que se apresentou no Teatro Municipal em 1916 e o escritor Anatole France. O brasileiro e também mundialmente conhecido Heitor Vila Lobos, frequentou os salões e lá tocou. Em homenagem a Laurinda, Heitor Villa Lobos compôs a peça Quattour -Impressões da Vida Mundana. 

O Centro Cultural Parque das Ruínas funciona como espaço nobre para a cultura da cidade do Rio de Janeiro. O Parque é ligado à Secretaria das Culturas do Rio de Janeiro e realiza shows, peças de teatro e exposições. Tem área aproximada de 1200 m² e localiza-se na Rua Murtinho Nobre, 169, Santa Teresa.  Aberto de Terça à Domingo, das 08h às 20h.
O acesso é feito por carro (subir pelas ruas Cândido Mendes, na Glória, Monte Alegre, no Bairro de Fátima ou Joaquim Murtinho, na rua do Riachuelo. Seguir os trilhos do bonde), ônibus (linhas 214 e 206), mototaxis (partindo da Rua Riachuelo, no Bairro de Fátima) e táxis.

Cais do Valongo - Telaine Freitas

O Cais do Valongo, porta de entrada no Brasil para cerca de meio milhão de africanos entre 1811 e 1831, é o carro-chefe de um roteiro turístico e cultural que pretende recuperar um pedaço importante da história da presença negra no país.

Redescoberto há pouco mais de um ano durante obras de revitalização da região portuária do Rio de Janeiro, após ficar 168 anos soterrado, o ancoradouro traz com ele memórias da escravidão no país e faz parte do Circuito Histórico e Arqueológico da Herança Africana.Os vestígios do passado brasileiro foram encontrados ao longo da Avenida Barão de Tefé, onde ficava o cais. Foi por esse cais que milhares de homens, mulheres e crianças capturados na África para trabalhar como escravos chegaram ao Brasil de 1818 a 1830.

O complexo tinha mercados, depósitos, uma área para quarentena, cemitério e diversos outros estabelecimentos ligados ao comércio de escravos.A partir de 1843, começou a ser construído o Cais da Imperatriz sobre o Cais do Valongo. As obras tinham por objetivo recepcionar a futura imperatriz Teresa Cristina, que veio da Itália para se casar com Dom Pedro II, o então imperador do país. Diversas reformas urbanas nos séculos seguintes também seguiram apagando os vestígios do envolvimento do Brasil com a escravidão, agora sendo redescobertos.

É o resgate de uma história que havia sido literalmente enterrada durante o "processo civilizatório" da então capital do Brasil: em 1843, foi feito um aterro de 60 centímetros de espessura precisamente sobre o Cais do Valongo, para a construção de um novo ancoradouro para receber a imperatriz Teresa Cristina, que se casaria com dom Pedro II.

"O Cais do Valongo é um lugar simbólico, porque ali está o passado da população afrodescendente do país", explica Tânia Andrade Lima, arqueóloga do Museu Nacional que supervisiona as obras no porto. "Ele não foi encontrado por acaso. Desde 2010, sabíamos da existência de um sítio arqueológico naquele lugar". Havia um totem no local informando que ali existira o Cais da Imperatriz, também enterrado no início do século 20, dessa vez para a reforma de toda a região central do Rio. Em nenhuma referência ao Valongo, que recebeu o maior número de africanos na Américas. Durante as escavações, foram descobertos os dois ancoradouros, um sobre o outro. Junto a eles, uma grande quantidade de objetos de uso pessoal, especialmente amuletos e objetos de culto vindos do Congo, Angola e Moçambique. "Aquela região, mais do que o cais, era um complexo de escravos, que incluía o lazareto, para onde os negros que chegavam doentes iam se curar ou morrer, o Cemitério dos Pretos Novos e os armazéns de engorda e venda dos escravos, que se concentravam na Rua do Valongo, atual Rua Camerino", diz Tânia. A área ia desde a atual Rua Barão de Tefé até a Cidade do Samba, englobando os bairros da Gamboa, da Saúde e do Santo Cristo. Até meados da década de 1770, os escravos desembarcavam na Praia do Peixe, atual Praça 15, e eram negociados na Rua Direita, hoje Rua 1º de Março. Bem no Centro do Rio, à vista de moradores e dos estrangeiros que chegavam para conhecer a colônia. Uma nova legislação, de 1774, estabelecia a transferência desse mercado para a região do Valongo. Os motivos apresentados eram sanitários: proteger os cidadãos das doenças trazidas pelos negros. Mas já havia, permeando a decisão, a sensibilidade de que manter aquele comércio no coração do Rio maculava sua imagem de cidade europeia. A mudança partiu do segundo Marquês de Lavradio, dom Luís de Almeida Portugal Soares de Alarcão d'Eça e Melo Silva Mascarenhas, vice-rei do Brasil, alarmado com "o terrível costume de tão logo os pretos desembarcarem no porto vindos da costa africana, entrarem na cidade através das principais vias públicas, não apenas carregados de inúmeras doenças, mas nus". Mas ainda não havia o ancoradouro, e a alternativa encontrada foi desembarcar os escravos na alfândega e imediatamente enviá-los de bote ao Valongo, de onde saltariam diretamente na praia. 

Em 1779 o comércio de africanos se estabeleceu finalmente na região do Valongo. Cresceu a cada ano, e viveu seu auge de 1808, com chegada da família real, a 1831, ano em que o comércio de escravos da África para o Brasil passou a ser feito às escondidas. Só em 1811 o cais foi construído, para que o desembarque fosse direto no local. "A partir de 1808 o tráfico quase dobra, acompanhando a cidade que, com a vinda da corte, passa de 15 mil para 30 mil habitantes. De 1811 a 1831, metade da economia do país, metade do PIB, é movida a escravos" diz o historiador Carlos Líbano, da Universidade Federal da Bahia (UFBA. É nesse período de apenas 20 anos que 500 mil africanos - dos 4 milhões que aqui chegaram até 1850 - entram no Brasil pelo novo ancoradouro. A distância do Centro não impediu, como gostariam as autoridades, que olhares estrangeiros continuassem a descrever o funcionamento do mercado de escravos do Rio. A viajante inglesa Maria Graham, por exemplo, que esteve no Brasil entre 1821 e 1823, escreveu em seu Diário de uma Viagem ao Brasil que, no Valongo, "todo o tráfico de escravos surge com todos os seus horrores perante nossos olhos". Cada "peça" tinha um preço. Um africano novo e saudável, em 1811, podia chegar a algo em torno de cem mil réis, mas podia alcançar 200 mil se tivesse alguma habilidade especial, como a carpintaria. Como comparação, uma casa pequena no Rio de Janeiro custava cerca de um conto de réis, o que daria para comprar dez escravos normais ou cinco habilidosos. No fim dos anos 20 do século 19, o tráfico de escravos para o Brasil vivia seu apogeu, e o Valongo era a principal porta de entrada principalmente para os negros vindos de Angola, da África Oriental e da Centro-Ocidental - nos entrepostos do Maranhão e da Bahia, ainda chegavam navios vindos respectivamente da Guiné e da África Ocidental. Mas a maioria tinha necessariamente que ao menos passar pelo Valongo, para que os traficantes pagassem seus impostos. "A renda da tributação do mercado negreiro era alta. Mas o Rio era um polo distribuidor de escravos, não concentrador", explica Carlos Líbano. 

Esses escravos saíam da capital para as plantações de café, fumo e açúcar do interior e de outras regiões do país, especialmente no Vale do Paraíba e em São Paulo. "O escravo é o insumo básico dessa economia, o motor, o petróleo dela", diz Líbano. Os que ficavam geralmente eram os escravos domésticos, além dos usados como força de trabalho nas obras públicas. Muitos eram especialistas, como sapateiros, quitandeiras, cabeleireiros ou ourives, que gahavam do seu senhor o direito de exercer suas profissões na rua, tornando-se escravos de ganho. Parte do dinheiro ficava para o próprio escravo, que tinha sua vida, independente da do patrão: pagava aluguel e andava pelas ruas. Quem conseguia juntar dinheiro comprava a alforria.

Em 1831 o Valongo foi fechado, quando o tráfico transatlântico foi proibido por pressão da Inglaterra. A norma foi solenemente ignorada e recebeu a alcunha irônica de "lei para inglês ver". Os traficantes usavam portos clandestinos para trazer sua mercadoria. Em 1850, com a assinatura da Lei Eusébio de Queirós, pôs-se fim verdadeiramente ao tráfico para o Brasil, embora a escravidão persistisse até a Abolição, em 1888. "A última remessa de que se tem informação é de 1872" conta Líbano. A área do Valongo, entre 1850 e 1920, se transformou no que ficou conhecido como Pequena África: um espaço ocupado por negros libertos de diversas nações. 

Enterrado há mais de um século, parte do passado do Rio de Janeiro – e da história do Brasil – começa a emergir.Graças às escavações para as obras de revitalização de áreas da cidade pelo projeto Porto Maravilha, foram descobertas estruturas soterradas do chamado Cais do Valongo.


Museu Nacional de Belas Artes - Gustavo Aragão

O Museu Nacional de Belas Artes é a instituição do Brasil que possui a maior e mais importante coleção de arte brasileira do século XI, a arquitetura do museu é inspirada no museu do Louvre. Percorrendo o museu, o visitante pode ter contato com a história das artes plásticas no Brasil, desde os seus primórdios até a contemporaneidade.O Acervo está exposto em ordem cronológica e armazena a memória da história do Brasil.

Esta coleção abriga clássicos como Primeira Missa no Brasil, Batalha dos Guararapes (ambos de Vitor Meireles). e Batalha do Avaí (de Pedro Américo).

O MNBA é vinculado ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), integrante do Ministério da Cultura, e destina-se à aquisição, conservação e divulgação de obras de arte que evidenciem a evolução da produção artística brasileira e estrangeira.

O acervo do museu teve origem na coleção de quadros trazidos ao Brasil por Joachin Lebreton, chefe da Missão Artística Francesa, que aqui chegou em 1816. A essas obras foram acrescentadas outras, pertencentes à coleção de Dom João VI, a fim de formar a Pinacoteca da Academia Imperial de Belas Artes.

O enriquecimento do acervo deu-se através de aquisições e, principalmente, de generosas doações por parte de colecionadores e artistas. Concorreu para esse acréscimo o fato de os alunos da Escola Nacional de Belas Artes, subsidiados pelo Governo em seus estudos na Europa, enviarem obrigatoriamente certo número de trabalhos para o Brasil. Além desses, ficaram no museu as obras premiadas nas Exposições Gerais de Belas Artes, promovidas pela Academia Imperial, e no Salão Nacional de Belas Artes, realizado pela escola. Não menos significativo foi o mecenato de ilustres personagens, como os Barões de São Joaquim, Luís Resende e Guilherme Guinle, entre muitos outros que doaram coleções completas de artistas.

Entre pinturas, esculturas e arte sobre papel, o acervo do MNBA conta com cerca de 20 mil peças. A estes segmentos acrescentam-se outras coleções de menores dimensões, a saber: arte decorativa (incluindo imaginária, mobiliária, cerâmica e diversos), numismática e medalhística, arte popular brasileira, arte popular estrangeira, arte africana e arte indígena. No total, o acervo possui hoje cerca de 60 mil itens, distribuídos em 18 mil m² de área construída.

Endereço: Av. Rio Branco, 199 - Centro
Telefone: (21) 2219-8474
Entrada:  R$ 8,00 - inteira
              R$ 4,00 - meia para estudantes e pessoas entre 60 e 64 anos.

Visitação:  Terça a sexta-feira das 10 às 18 horas;
                Sábados, domingos e feriados das 12 às 17 horas.         
Acesso para pessoas com deficiência.
Gratuidade para: pessoas acima de 65 anos, estudantes da rede pública e de professores de órgãos reconhecidos pelo MEC.     



Memorial Getúlio Vargas - Vanize Felipe

O Memorial Getúlio Vargas é uma homenagem que a Prefeitura do Rio de Janeiro presta ao estadista e à cidade. Pelo impacto social e político de sua atuação, Getúlio Vargas foi o mais influente governante brasileiro do século XX. A cidade do Rio de Janeiro, desde a independência até 1960, foi a capital do país. Getúlio Vargas passou 31 anos dos 45 de sua vida pública aqui, 19 deles como presidente da República.

Nesse longo período, estabeleceu-se intensa relação de amor e rejeição entre ele e os habitantes da cidade, amor, sobretudo do povo, rejeição, sobretudo da elite. Os governos de Getúlio Vargas mudaram o Brasil e a cara do Rio de Janeiro. O povo carioca saiu muitas vezes às ruas para apoiar o presidente e dele se despediu comovido após a morte trágica. Justifica-se, portanto, juntar os dois neste Memorial para que se preserve a memória de sua convivência, que é também boa parte da memória do Brasil no século XX.

Getúlio Vargas viveu cerca de três décadas em nossa cidade, então Capital Federal, e aqui, a partir da Revolução de 1930, da qual foi o líder máximo, passou os momentos mais marcantes de sua carreira: chefe do Governo Provisório, presidente da República eleito pela Assembléia Nacional Constituinte, ditador e presidente da República eleito pelo povo.

Em sua carta-testamento, Getúlio Vargas afirmou que saía da vida para entrar na história. Pois com a inauguração deste Memorial, a cidade do Rio de Janeiro, mais uma vez, faz história e torna eterna a presença em sua vida daquele que forjou o Brasil moderno.

O Memorial foi projetado pelo arquiteto Henock de Almeida e inaugurada no dia 24 de agosto de 2004, na praça histórica Luiz de Camões s/nº no bairro da Glória. Ao descer ao subterrâneo deste espaço urbano público e adentrar no Memorial, possamos "viajar no tempo" e tornar verdadeira a frase do poeta: "a praça é do povo"!
Seu acervo  é composto de objetos doados por pessoas e/ou instituições.O objetivo é preservar estes objetos. 

A entrada é gratuita e sua exposição é permanente. Pode-se também hospedar eventos, shows, palestras e debates, entrando em contato com a administração.

Telefone: 2557-9444 / 2245-7577  
E-mail: mgvargas@rio.rj.gov.br
  • Endereço: Rua do Russel, praça Luiz de Camões s/nº- Glória
  • Como chegar: O local é de fácil acesso, pode ir de metrô ou ônibus.
  • Horário: Por motivos de segurança, não abre aos finais de semana.
  • Segunda a sexta de 10:00 às 17:00.

Público Alvo: todas as idades, recebe muito grupos de escola.
Fluxo de visitantes: Na média 300 pessoas por mês.


Apresentação

Este blog foi feito pelos alunos de Turismo da FACHA, através da disciplina História do Rio de Janeiro, lecionada pelo Professor Oswaldo Munteal. O objetivo deste blog é explorar o turismo no Rio de Janeiro de forma cultural, contando a história dos bairros da cidade e apresentando seus atrativos turísticos fora do roteiro já conhecido.