O roteiro abaixo foi planejado com a intenção de mostrar o que a cidade de Petrópolis tem a oferecer aos turistas em relação a sua história e cultura.
Petrópolis foi a capital do Rio de Janeiro entre 1894 e 1903, encontrando espaço para firmar-se como polo turístico. Sua importância política durou décadas.
A cidade é de extrema importância para o Rio de Janeiro por representar um forte polo turístico no qual se diferencia largamente de alguns pontos da cidade do Rio, como Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Praias, entre outros.
Seguindo esse roteiro, feito de um dia, com os turistas saindo às 8h da manhã e retornando às 22h em seus hotéis, eles poderão fazer uma viagem ao tempo, isso por que a cidade retrata o passado de uma forma exuberante. Os atrativos turísticos de Petrópolis são indispensáveis na história do Brasil.
Poucos quilômetros após, seguindo pela entrada de Petrópolis pelo bairro Quitandinha, é possível conhecer o Palácio Quitandinha (ingressos R$ 6,00 das 09h às 17h de terça a domingo). Construído em 1944 por Joaquim Rolla, para ser o maior cassino hotel da América do Sul, é em estilo normando, apresentando em seu interior o estilo “Holywoodiano”. O estilo normando é característico dos cassinos europeus que faziam sucesso na Normandia, antes da Segunda Guerra Mundial. Quitandinha foi construída para ser a “Capital do jogo bancado no Brasil”.
Palácio Quitandinha
Poucos quilômetros após, seguindo pela entrada de Petrópolis pelo bairro Quitandinha, é possível conhecer o Palácio Quitandinha (ingressos R$ 6,00 das 09h às 17h de terça a domingo). Construído em 1944 por Joaquim Rolla, para ser o maior cassino hotel da América do Sul, é em estilo normando, apresentando em seu interior o estilo “Holywoodiano”. O estilo normando é característico dos cassinos europeus que faziam sucesso na Normandia, antes da Segunda Guerra Mundial. Quitandinha foi construída para ser a “Capital do jogo bancado no Brasil”.
Museu Imperial
Chegando ao
Centro Histórico, os turistas irão passar pela Praça D. Pedro II, e entrar na
Rua da Imperatriz, onde está localizado o Museu
Imperial (entrada: R$8,00 inteira das 11h às 18h) – Residência do imperador
D. Pedro II. Sua construção se iniciou em 1845 por determinação do jovem
imperador, originando a cidade de Petrópolis. Depois da proclamação da
república, o local virou um colégio, foi então que um dos alunos do local,
Alcindo de Azevedo Sodré começou os planos para transformar o palácio em museu.
Isso se concretizou em 16 de março de 1943, através de um decreto instaurado
por Getúlio Vargas.
Palácio de Cristal
Após a visita ao Museu Imperial, todos irão ao Palácio de Cristal (entrada: R$5,00
inteira das 9h às 18h) – É uma estrutura pré moldada de ferro fundido, foi uma
construção que recebeu incentivo da Princesa Isabel e do Conde D’Eu. Inaugurado
em 1884 para abrigar exposições de produtos agrícolas e hortícolas. Hoje ganhou
outras utilidades como abrigo para apresentações musicais e teatrais.
Palácio Amarelo
O Palácio Amarelo serviu de residência para o Conselheiro Carlos Mayrink e do Barão
Guaraciaba. Atualmente é sede da Câmara Municipal de Petrópolis.
Palácio Rio Negro
Passeio
pelo Palácio Rio Negro, que em 1889,
menos de três meses antes da Proclamação da República, o senhor Manoel Gomes de
Carvalho, Barão do Rio Negro, comprou dos herdeiros da família Klippel o
terreno onde seria erguido o seu palácio de verão. Em fevereiro de 1896, o
Palácio e a casa ao lado, pertencentes a um dos filhos do governante. Em 1903,
o Palácio foi incorporado ao Governo Federal e passou a ser residência oficial
de verão dos presidentes da República. Desde então, por ali passaram Rodrigues
Alves, Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Brás, Epitácio
Pessoa, Artur Bernardes, Washington Luiz, Getúlio Vargas, Gaspar Dutra, Café
Filho, Juscelino Kubitschek, João Goulart e Costa e Silva. No verão de
1996/1997, quando o Palácio estava completando 100 anos na função de residência
oficial do governo, a tradição foi reinventada. Através de um gesto ritual, a
presidência da República voltou a se instalar no Palácio Rio Negro.
Casa de Santos Dumont
A Casa de Santos Dumont (entrada: R$5,00 inteira das 9:30 às 17h) –
Construída no antigo morro do Encanto, foi planejada e construída por Alberto
Santos Dumont para servir de residência de verão; e devido a sua localização
foi carinhosamente apelidada de “A Encantada”. Vale a pena ser visto o mirante
que servia de observatório astronômico. Chama a atenção do visitante a escada
recortada em forma de raquete, o que obriga o mesmo a sempre começá-la com o pé
direito.
Casa da Princesa Isabel
Passar pela Casa da Princesa Isabel, que em 1874 foi alugada ao Conde D’Eu, que
a adquiriu em 1876. Lá se encontrava D.Pedro II quando tomou conhecimento do
movimento militar que instituiu a República. Após 15 de novembro de 1889,
passou a ser ocupada pelas delegações diplomáticas de diversos países e pela
Nunciatura Apostólica. Posteriormente, abrigou estabelecimentos de ensino.
Atualmente é sede da Cia Imobiliária de Petrópolis, onde também funciona o
Antiquário da Princesa, ambos de propriedade da Família Imperial. É
interessante também, assistir a um espetáculo no Teatro D.Pedro que é R$15,00 a inteira e a partir das 19h.
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