A ilha foi descoberta por volta de 1555 por André Thevet que tinha como missão fundar a França Antártica. Estácio de Sá vem ao Brasil para derrotar os franceses e colonizar novas terras. Funda a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro e doa a Ilha de Paquetá a dois companheiros de viagem, Inácio de Bulhões e Fernão Valdez.
Em 1697 é erguida a 1ª igreja da ilha, a Capela de São Roque, conhecido como padroeiro da ilha. Com a fusão da Guanabara e do Rio de Janeiro, a Ilha de Paquetá passa a pertencer a cidade do Rio de Janeiro em 1975 e se desvinculando de vez de Magé.
Paquetá torna-se um bairro nobre e mais visitado devido a vinda de D. João VI a Paquetá em 1808, torna-se moradia de personalidades importantes como José Bonifácio de Andrade e Silva, o Patriarca da Independência em 1829.
Por ser um bairro bem diferente dos demais a forma de chegada na ilha se dá apenas por barcas. Não é permitida a circulação de carros particulares apenas charretes, bicicletas, trenzinho turístico, barcos e canoas, as ruas não possuem asfalto, somente saibro para preservar o aspecto original.
A Ilha também possui serviços públicos tais como: Região Administrativa, Biblioteca, Escolas Municipal e Estadual, Hospital, Companhia de Limpeza ( COMLURB), Guarda Municipal, Correios, Corpo de Bombeiros, Cia de Água e Esgoto( CEDAE), Polícia Civil e Militar.
Ao desembarcar, saímos na Praça Pintor Pedro Bruno, onde há um centro comercial, várias obras e projetos do próprio Pedro, bebedouro de pedra, a saída do trenzinho turístico, charretes e aluguel de bicicletas.
Para quem vem a primeira vez a Paquetá não pode deixar de ver:
Canhão de Saudação a D. João |
Pedra da Moreninha |
Praia da Moreninha |
Árvore Maria Gorda |
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