terça-feira, 11 de junho de 2013

Museu de Arte Contemporânea de Niterói - Fabíola Lourenço

Localizado no Mirante Boa Viagem, na cidade de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, para abrigar as mais de mil obras de João Sattamini, se tornou um dos cartões postais da cidade após a inauguração em 2 de Setembro de 1996. 

O museu com sua fachada futurística possibilita que o visitante desfrute de vistas panorâmicas, que lhe oferecem fora do museu, a partir do pátio, ou dentro do museu por um olhar pelo anel de janelas que divide este gigantesco prato de concreto em duas faixas.

O museu é destinado à obras  de arte contemporânea, datadas ao decorrer do século XX e possui um acervo que hoje conta com 1.217 obras da Coleção João Sattamini é constituído também por um pequeno conjunto de 369 obras – Coleção MAC de Niterói – formado a partir de doações de artistas que realizaram exposições no museu.

O BISTRÔ:
É um espaço que une boa gastronomia, arte e um visual privilegiado da Baía de Guanabara. A qualidade no atendimento e o cardápio variado, que mistura sabores brasileiros e a culinária contemporânea internacional fazem do espaço gastronômico a melhor alternativa para todas as ocasiões. 
Funcionamento: terça a domingo, 9h às 18h. Sextas e sábados o restaurante funciona para o jantar, até o último cliente.
Informações e reservas: 2629-1416/ 2719-9690
Local: Bistrô MAC, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, subsolo.

Visitação:

Horário de Funcionamento:

Espaço Expositivo: Terça à Domingo, de 10 às 18h.
Pátio: Segunda à Domingo, de 9 às 18h.

Ingresso:
- Normal: R$ 6,00
- Meia-Entrada: Estudantes da rede particular de ensino, universitários e adultos acima de 60 anos;
Professores, mediante apresentação da carteira profissional ou contracheque;
Entrada Franca: Crianças abaixo de 7 anos; Estudantes da rede pública de ensino (níveis fundamental e médio). Sendo necessária a apresentação de ofício expedido pela instituição responsável na recepção do Museu;  Responsáveis pelos grupos de alunos, representantes da instituição de ensino de origem;

OBS: Às Quartas-Feiras, a entrada é franca para todos.

Endereço:  Mirante da Boa Viagem, s/ nº, Niterói, RJ  
Tel./Fax – (21) 2620-2400 / 2620-2481





Museu Casa de Rui Barbosa - Mariana Ferraz

A Casa de Rui Barbosa, como é conhecida atualmente, não pertencera sempre a quem lhe dá nome. A casa foi construída em 1850 pelo, então, Barão da Lagoa, o rico comerciante português Bernardo Casimiro de Freitas. O segundo morador foi o também importante Comendador português Albino de Oliveira, que reformou e fez acréscimos, dando ao jardim características românticas acrescentando estátuas, um quiosque e um jardim privado. O terceiro proprietário foi o inglês John Roscoe Allen, famoso comerciante do ramo de trapiches alfandegados. O quarto e mais importante morador na história dessa casa foi Rui Barbosa, que foi um jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro, além de deputado, senador, ministro e, em duas ocasiões, candidato à Presidência da República. E não podemos deixar de citar que foi membro fundador e Presidente da Academia Brasileira de letras entre os anos de 1908 a 1919.

Rui Barbosa viveu na casa de 1895 a 1923. Ele fez reformas e melhorias na casa, substituiu o sistema de iluminação a gás pela luz elétrica, apesar de ter mantido bicos de gás em alguns cômodos, e instalou o sistema de telefonia, benefício que anteriormente a tecnologia ainda não havia alcançado. Como forma de valorizar o jardim, Rui o reformou e plantou diversos tipos de árvores e revitalizou os lagos artificiais com peixes de diferentes espécies. Enquanto ali viveu o renomado morador, o local fora conhecido como Vila Maria Augusta, em homenagem a sua esposa.

A casa além do estilo colonial tem elementos neoclássicos e ecléticos, graças ao toque dado por cada um de seus ilustres moradores. Ela foi erguida em meio a um vasto jardim, e tem o típico estilo das residências da alta burguesia e aristocracia da época. 

O imóvel conta com vinte e dois ambientes:  Sala de Haia, Sala Habeas-Corpus, Sala Maria Augusta, Sala Pró-aliados, Sala Federação, Sala Buenos Aires, Sala Civilista, Sala Constituição, Sala Casamento Civil, Sala Código Civil, Sala da Instrução Pública, Sala Estado de Sítio, Sala Abolição (estas três localizadas no Sobrado), Sala João Barbosa, Sala Questão Religiosa, Sala Queda do Império, Sala Dreyfuss, além de dois banheiros, Copa, Cozinha e Jardim.

O local se tornou Museu no ano de 1928, cinco anos após a morte de Rui, quando sua viúva passou não só o imóvel, como todo o mobiliário e biblioteca. Biblioteca esta que mais tarde passara a contar com o acervo de João Mangabeira, uma das figuras de maior destaque na Câmara dos Deputados, Luiz Vianna Filho, governador da Bahia de 1967 a 1971, e mais recentemente, todo o acervo da bibliófilo Plínio Doyle, especializado em literatura brasileira.

A Biblioteca do museu este disponível para consulta numa sala na casa e pode ser acessada numa base de dados criada com intuito de facilitar o acesso de todos àquelas obras. Até hoje 23 dos 35 mil exemplares já foram catalogados. A biblioteca conta ainda com um cantinho especial para as crianças onde histórias são contadas e também com um projeto de divulgação a preservação da Literatura de cordel, que contém nove mil folhetos disponíveis para apreciação, sendo 2340 destes disponíveis de forma O Jardim da Casa é especialmente visitado por mães e babás que trazem crianças para desfrutar de um espeço seguro e tranquilo em pleno bairro movimentado, que Botafogo é. O local segue as regras estabelecidas pelo comitê Internacional dos jardins históricos e pela Carta de Florença, por ser monumento de interesse público do ponto de vista histórico e artístico. A vegetação existente é semelhante a que existia durante os anos em que Rui Barbosa ali viveu.

Funcionamento:

A Casa de Rui Barbosa está situada em uma das poucas áreas verdes do bairro de Botafogo, entre as ruas Bambina e Barão de Lucena, próxima à estação Botafogo do Metrô. Os visitantes têm à disposição estacionamento gratuito. O telefone geral da instituição é 21 3289.4600. 

Os horários de funcionamento variam de acordo com o setor:

A sede da Fundação está aberta ao público de 2ª a 6ª feira, das 9 às 18h.

Jardim: 2ª a 6ª feira, das 8 às 18h; sábados e domingos, das 9 às 18h.

Museu: de 3ª a 6ª feira, das 9 às 17h30min. Aos sábados, domingos e feriados das 14h às 18h, com a última entrada 30 minutos antes do fechamento. A taxa de ingresso é R$ 2,00. Menores de 10 anos e maiores de 65 anos não pagam ingresso. Entrada franca aos domingos.
Fechado nas seguintes datas: 1° de janeiro, Carnaval, Semana Santa, 21 de abril, 1° de maio, Corpus Christi, 7 de setembro, 12 de outubro, 2 de novembro, 15 de novembro e 25 de  Biblioteca e arquivos: 2ª a 6ª feira, das 9 às 18h, com a última entrada 45 minutos antes do fechamento.


 Biblioteca infantil: 2ª, 4ª e 6ª feira, das 9h30min. às 12h; 3ª e 5ª, das 14 às 17h.

 Eventos culturais: Os horários da programação devem ser confirmados em agenda de eventos.

São oferecidos serviços especiais, como atendimento a escolas para atividades na biblioteca, visitas guiadas ao Museu Casa de Rui Barbosa, e visitas técnicas aos seus acervos e laboratórios. Estes serviços devem ser agendados previamente nos respectivos setores.


Parque Nacional da Tijuca - Natália Ferraz

O Parque Nacional da Tijuca (Parna-Tijuca ou PNT), com seus 3.953ha de área, é um fragmento do bioma da Mata Atlântica e parte integrante da Reserva da Biosfera no Rio de Janeiro. O grupamento das Florestas Protetoras da União existentes no Maciço da Tijuca, no antigo estado da Guanabara, denominadas Tijuca, Paineiras, Corcovado, Gávea Pequena, Trapicheiro, Andaraí, Três Rios e Covanca, foi transformado em 6 de julho de 1961, e é atualmente o parque nacional mais visitado do Brasil, recebendo mais de 2 milhões de visitantes por ano. Constitui uma unidade de conservação brasileira de proteção integral da natureza localizada integralmente na cidade do Rio de Janeiro. 

Dividido em quatro setores (Floresta da Tijuca, Serra da Carioca, Pedra Bonita/Pedra da Gávea e Pretos Forros/Covanca), o Parque corresponde a cerca de 3,5% da área do município do Rio de Janeiro. Destaca-se na paisagem por constituir-se de um grande maciço “verde”, situado no centro de uma metrópole com aproximadamente seis milhões de habitantes.

Com as múltiplas interfaces entre cidade e floresta, a gestão do território apresenta-se de maneira complexa e intensa. O dia a dia da unidade é permeado pela coexistência de temas tão diversos quanto segurança pública, práticas religiosas, incêndios florestais, pesquisa, monitoramento, manejo, imprensa, produções cinematográficas, esportes, turismo, assistência social, educação ambiental, participação e controle social, voluntários, contratos, licenciamento, fiscalização e política. Para enfrentar esse desafio o Parque é subordinado ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio, autarquia do Ministério do Meio Ambiente, e sua gestão é realizada de maneira compartilhada entre os governos federal, estadual e municipal.

Contexto histórico:
Ao longo dos séculos XVII e XVIII, a área onde hoje fica o Parque Nacional da Tijuca foi, em sua maior parte, devastada através da extração de madeiras e da utilização em monoculturas, especialmente o café, gerando sérios problemas ambientais à cidade. Em 1861, numa iniciativa de conservação pioneira ordenada por D. Pedro II, um processo de desapropriação territorial e de reflorestamento propiciou a regeneração natural da vegetação, resultando na exuberante floresta que existe hoje. Mesmo secundária, essa floresta exerce um importante papel na conservação de muitas espécies da flora e da fauna, abrigando também espécies endêmicas, raras e/ou ameaçadas de extinção.

Seu relevo montanhoso e a presença de escarpas muito íngremes, onde se destacam o Pico da Tijuca, com 1.021 metros, a Serra da Carioca, onde se localiza o Corcovado, com 710 metros, o conjunto Pedra Bonita/Pedra da Gávea e a Serra dos Pretos-Forros & Covanca, conferem ao Parque Nacional da Tijuca uma beleza cênica única, contrastando o verde da mata com as superfícies rochosas e o mar.

Através dos anos, o Parque Nacional da Tijuca tornou-se uma importante área de lazer, proporcionando meios para a prática de esportes e a contemplação da natureza. A existência de alguns marcos e símbolos da cidade do Rio de Janeiro, e mesmo do país, como a estátua do Cristo Redentor, a Pedra da Gávea, a Vista Chinesa, a Capela Mayrink a Mesa do Imperador e o Parque Lage, transformou o Parque em um ponto de atração turística de nível internacional.

Patrimônio Histórico:
Região onde está registrada, de muitas formas, a passagem da família real portuguesa pelo país. O Parque Nacional da Tijuca abriga também importantes ícones para a cidade do Rio de Janeiro, como o Hotel das Paineiras, a estátua do Cristo Redentor, o restaurante Sivestre, a Capela Mayrink, entre outros.

A floresta que recobre o Parque Nacional da Tijuca proporciona nascentes de O Parque Nacional da Tijuca proporciona atividades de lazer, por meio de trilhas, Uma parte da história do Rio de Janeiro encontra-se ligada ao maciço da Tijuca, 

Flora:
Murici, ipê-amareio, ipê-tabaco, angicos, caixeta-preta, cambuí, urucurana, jequitibá, araribá, cedro, ingá, açoita-cavalo, pau-pereira, cangerana, canelas, camboatá, palmito, brejaúba, samambaiaçus, quaresmeiras, caetés, pacovas, líquens, musgos, orquídeas e bromélias são algumas das 1619 espécies vegetais existentes no Parque. Destas, aproximadamente 433 estão ameaçadas de extinção. 

Fauna:
Ocorrem numerosos insetos, aranhas e outros artrópodes; cobras como caninanas, corais, jararaca e jararacuçus; lagartos como calangos, iguanas e teiús; aves como saíras, rendeiras, tangarás, arapongas, beija-flores juritis, gaviões, urubus, urus, jacupembas e inhambus-chintã; mamíferos como sagüis, macacos-prego, cachorros-do-mato, quatis, guaxinins, pacas, ouriços-coendu, caxinguelês, tapitis, tatus, tamanduás-mirim, gambás, entre outros. Ao todo, são 328 espécies animais, dentre anfíbios, aves e mamíferos, estando 16 delas ameaçadas de extinção.

Ecossistema:
Mata Atlântica montana e sub-montana.

Clima:
O clima do Parque, devido à orientação geográfica do Maciço da Tijuca, apresenta abundante precipitação de chuva, com ausência de período seco no inverno. Locais situados a até 500 metros de altura, possuem clima de área tropical. Acima dessa altitude, a temperatura é do tipo climático temperado.

Principais trilhas:
- Pedra da Gávea (mais Pedra Bonita e Agulhinha)
- Parque Lage/Corcovado
- Pico da Tijuca (mais Bico do Papagaio)
- Castro Maya (Trilha Circular Interna)
- Major Archer (Trilha Circular Externa)

Como chegar/acesso:
O Parque funciona diariamente das 8h às 17h, e até 18h no verão. Suas muitas estradas permitem visitá-lo a pé, de bicicleta, motocicleta, carro e ônibus. Para conhecer a Estátua do Cristo Redentor e o espetacular Mirante do Corcovado, é oferecida também a opção do trem, com percurso pela Estrada de Ferro Corcovado, que se inicia na estação localizada na Rua Cosme Velho.

Por ser compartimentado, o Parque Nacional da Tijuca pode ser visitado por diferentes caminhos. Os interessados em conhecer o Setor Floresta da Tijuca devem utilizar o acesso principal, localizado na Praça Afonso Vizeu, Alto da Boa Vista, RJ. O trajeto ao Setor Floresta da Tijuca pode ser realizado subindo-se a Estrada do Alto tanto em direção à Barra da Tijuca quanto em direção à Tijuca. Aos que desejam visitar o Setor Serra da Carioca, sugerem-se os acessos pelos bairros Cosme Velho ou Alto da Boa Vista, ambos em direção às Paineiras e Corcovado. Uma terceira opção é subir pela Rua Pacheco Leão em direção à Vista Chinesa e Mesa do Imperador. O Setor Pedra Bonita/Pedra da Gávea tem acesso pela Barra da Tijuca e São Conrado, sendo indicado principalmente aos praticantes de voo livre e montanhismo em geral. O Setor Pretos Forros/Covanca ainda não tem estrutura para visitação.




Bairro Jardim Botânico - Yamê Borba

Jardim Botânico é um bairro nobre da Zona Sul do Rio de Janeiro, que tem como seu principal ponto turístico uma reserva ecológica chamada Jardim Botânico, que dá nome ao bairro, um local de pesquisa e cultivo de espécies da flora do Brasil e do mundo.

Está situado na encosta do Corcovado e junto à Lagoa Rodrigo de Freitas e uma de suas principais características é ter uma temperatura mais amena que a média de toda a cidade. Segundo o censo de 2010, o bairro possui 18.009 moradores. Sua população é tipicamente de classe-média e classe média alta e faz divida com os bairros da Lagoa, Gávea, Humaitá e Alto da Boa Vista.

Nos tempos coloniais já foi fazenda, tendo também um engenho de açúcar e logo depois, no início do século XIX uma antiga fábrica de pólvora, fábrica esta que é atualmente um sítio arqueológico chamado "Casa dos 
Pilões". Com a vinda de D.João VI para o Brasil, em 1808, o local ganhou atenção ainda no mesmo ano, com a criação do Real Horto ao lado da fábrica de pólvora. 

O bairro chegou a ter algumas fábricas instaladas em seus limites no final do século XIX e início do século XX. Uma grande fábrica possuía inclusive vila de casas que alugava para os trabalhadores. Em função da especulação imobiliária, muitas delas foram demolidas. O local onde hoje é ocupado por instalações da Rede Globo, anteriormente também já foi ocupado por vilas de casas para operários de uma grande fábrica que existiu no local.

Atualmente o bairro é predominantemente residencial e ocupado por edifícios de apartamentos, que desde a segundo metade do século 20 substituiu a casas térreas e sobrados.

No bairro também de localiza o Horto, nos arredores da Rua Lopes Quintas, localidade habitada principalmente por operários morando em vilas, na sua maioria ex-funcionários do Jardim Botânico, atualmente há muitos barezinhos e restaurantes na região.

O Horto também é uma área de produção de mudas, principalmente de espécies ameaçadas de extinção e florestais nativas, com ênfase nas oriundas da Mata Atlântica. O Horto Florestal atua também como um laboratório para o desenvolvimento de tecnologias para germinação de sementes, desenvolvimento e propagação de mudas, onde a Diretoria de Ambiente e Tecnologia (DIAT) e a Diretoria de Pesquisa (DIPEQ) desenvolvem parte de suas pesquisas, por meio da montagem de ensaios e do cultivo de espécies prioritárias. 

O Horto Florestal atende:

• à introdução e reposição de espécies no Arboreto do JBRJ;
• ao intercâmbio científico com instituições congêneres;
• a doações e permutas a órgãos públicos e privados com destacada atuação na conservação de espécies;
• à demanda do público para compra de mudas e orientação técnica para plantio, arborização urbana e recuperação de áreas degradadas, levando em conta sempre que as espécies selecionadas devem ser do ecossistema a ser recuperado.

Atrações:

  • Jardim Botânico
  • Parque Lage
  • Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV
  • Espaço Tom Jobim - Cultura e Meio Ambiente
  • Teatro Tom Jobim
  • Teatro Tablado
Jardim Botânico

Parque Lage

Bairro Lagoa - Joel de Souza

O bairro recebe a denominação devido à Lagoa Rodrigo de Freitas. É um bairro nobre, cercado pelos bairros: Humaitá, Botafogo, Jardim Botânico, Gávea, Leblon, Ipanema e Copacabana.
  
Possui um dos maiores IDH do país, com uma população de aproximadamente 18.500 pessoas. É também, um bairro majoritariamente residencial.

 Possui um importante papel no sistema viário da cidade. É o maior centro gastronômico ao ar livre da América Latina, distribuído numa área de 204 mil metros quadrados.

Atrações:

Lagoa Rodrigo de Freitas, Parques (Patins, Cantagalo, Taboas, Catacumba), Ciclovia com 7,5 Km,  Pedalinhos, Quiosques e Restaurantes, Heliporto e a Árvore de Natal da Lagoa (Construção em meados de novembro, inauguração no primeiro sábado de dezembro e término no dia 6 de Janeiro - Dia de Reis).




quinta-feira, 6 de junho de 2013

Urca - Filipe Mello

O bairro está localizado na Zona Sul do município do Rio de Janeiro, estado do Rio de Janeiro. Segundo censo do IBGE de 2010, são 7.061 moradores, totalizando 2.842 moradias. A taxa de criminalidade é muito baixa; não tem favelas em seus arredores. Urca faz fronteira com os bairros de Botafogo, Leme e Copacabana. Conta como maior atrativo turístico o mundialmente famoso Pão de Açúcar.

Atrativos:
  • Morro do Pão de Açúcar
O morro do Pão de Açúcar é uma formação rochosa situada no bairro da Urca , localiza-se na entrada da baía de Guanabara, entre o morro Cara de Cão e o morro da Urca. É mundialmente conhecido por seu teleférico, inaugurado no ano de 1912. Seu primeiro trecho foi entre a Praia Vermelha e o Morro da Urca. Desde então já transportou cerca de 37 milhões de pessoas, mantendo uma média atual de 2 500 visitantes por dia. O Pão de Açúcar pode ser escalado por diversas faces, pois possui mais de 60 vias. Personalidades que já fizeram o passeio: John Fitzgerald Kennedy – ex-presidente dos EUA; Lech Walesa - líder sindical e ex-presidente da Polônia; Gina Lollobrigida - atriz italiana; Papa João Paulo II.
  • Praia Vermelha/Pista Cláudio Coutinho
Considerada por muitos o marco inicial da cidade, a Praia Vermelha está ao sopé do Pão de Açúcar, entre o Morro da Urca e o Morro da Babilônia . Seu nome foi dado pelo fato de suas areias ficarem avermelhadas quando o sol se põe. A ocupação militar da área foi tão forte que a praia só foi aberta ao público em 1938. 
'Abraçada' pelo Pão de Açúcar e pela Praia Vermelha, a pista Claudio Coutinho foi inaugurada no final da década de 1980 pelo exército brasileiro , teve seu nome escolhido em homenagem ao ex-treinador da Seleção Brasileira de Futebol, Cláudio Coutinho, antigo formando da Escola de Educação Física do Exército. A pista encontra-se aberta diariamente, das 6h às 18h. 
  • Cassino da Urca/TV Tupi
No local foi construído um grande Hotel-Balneário, em 1922, data comemorativa do Centenário da Independência do Brasil , o prédio se tornou famoso em 1933, quando foi transformado em um cassino que reunia um complexo de diversões para acompanhar as horas de lazer; em 1946, houve a extinção, por lei dos jogos de azar no país, o que determinou o fechamento do cassino. 
Na década de 50, o prédio voltou a ser ocupado, dessa vez pela TV Tupi, canal 6 . Hoje em dia parte do prédio é ocupado pelo Instituto Europeu de Design; muitos moradores são contra a tomada do prédio pelo IED.
  • Forte São João
Em 1º de março de 1565, Estácio de Sá fundou, na Urca, entre os Morros Cara de Cão e Pão de Açúcar, a Cidade do Rio de Janeiro . Neste mesmo local foi erguida a Fortaleza de São João, constituída por três redutos, visando defender o território de possíveis invasores estrangeiros. Os turistas podem conhecer a Praça da Fundação da Cidade, onde o piso geométrico em pedra portuguesa faz o desenho da Cruz de Malta, é o local ideal para cariocas e visitantes conhecerem onde aconteceu a Fundação da Cidade. 
O forte está aberto de segunda a sexta, das 10h ao meio-dia e das 13h30m às 16h; já no sábado e domingo deve ser feita uma marcação prévia para as visitas .
  • Bar Urca/Belmonte/Bar Garota da Urca
Localizado à entrada do histórico Forte São João, o Bar Urca se localiza numa região privilegiada pela tranquilidade e segurança. 

Já o Belmonte agrega a tradição da marca com o charme do bairro. O boteco é a rede de bares que mais vende chope no Rio de Janeiro, e um dos poucos locais a ter seus petiscos de qualidade citados no Guia Quatro Rodas .

De frente para a praia da Urca, o Bar Garota da Urca é uma das casas da rede originária do Garota de Ipanema, antigo Bar Veloso, frequentado por Tom Jobim e Vinícius de Moraes, na época da criação da música que dá nome ao lugar .


Pão de Açúcar
 
Praia Vermelha
 
Pista Cláudio Coutinho
 
Forte São João


 

Jardim Botânico - Dora Costa

Em 13 de junho de 1808, foi criado o Jardim de Aclimação por D. João, Príncipe Regente na época, e mais tarde d. João VI.

Com a ameaça da invasão das tropas de Napoleão Bonaparte em Portugal, a nobreza portuguesa mudou-se para o Brasil e instalou a sede do governo no Rio de Janeiro. Entre outros benefícios, a cidade ganhou uma Fábrica de Pólvora, construída no antigo Engenho de Cana de Açúcar de Rodrigo de Freitas.

Encantado com a exuberância da natureza do lugar, D. João instalou o Jardim, que em 11 de outubro do mesmo ano, passou a Real Horto. Por um erro histórico acreditava-se que as primeiras plantas tinham sido trazidas do Jardim Gabrielle, de onde vieram muitas plantas, principalmente durante as guerras napoleônicas. Porém o Jardim Gabrielle era nas Guianas e as primeiras plantas que chegaram aqui vieram, das ilhas Maurício, do Jardim La Pamplemousse, por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que as ofereceu a D. João. 

Aberto à visitação pública após 1822, o Jardim teve muitos visitantes ilustres: Einstein, a Rainha Elisabeth II do Reino Unido e outros.

Vários naturalistas e administradores contribuíram para a trajetória do Jardim Botânico, como: Frei Leandro, Serpa Brandão, Cândido Baptista de Oliveira, Custódio Serrão, Karl Glasl, João Barbosa Rodrigues, Pacheco Leão, Campos Porto, João Geraldo Kuhlmann e o atual presidente Liszt Vieira.

Arboreto

O arboreto científico (parque) está aberto aos visitantes de segunda a domingo, durante todos os dias do ano, excetuando-se 25 de dezembro, 1 de janeiro e momentos específicos de horários adotados pela Presidência do Instituto. O horário normal de visitação é das 8h às 17h, com prorrogação de uma hora para o fechamento das bilheterias no período de horário de verão. Para mais informações, ligue para o Centro de Visitantes - Telefone: +55 (21) 3874-1808 / 3874-1214

Preço Ingressos: 

R$ 6,00 - Individual 
Gratuidade para: Crianças até 7 anos 
Adultos a partir de 60 anos, residentes no Brasil 

Acessos:

• Rua Jardim Botânico, 1008 (com estacionamento e bicicletário)
• Rua Jardim Botânico, 920 (sem estacionamento, com bicicletário)
• Rua Pacheco Leão, 100 (somente pedestres).
• Nos fins de semana, os visitantes do Jardim Botânico também podem utilizar o estacionamento do Jockey Club Brasileiro.

Museu do Meio Ambiente:

O Museu está aberto de terça a domingo, das 9h às 17h (nas primeiras terças-feiras do mês, até às 20h).
A entrada é gratuita. 
Informações: (21) 3204-2504

Estacionamento: Rua Jardim Botânico, 1008
R$ 7,00 - Veículos até cinco assentos / R$ 10,00 - Veículos acima de cinco assentos (vans) / R$ 5,00 - Moto
Estacionamento Jockey Club (somente nos fins de semana)
Praça Santos Dumont, 31

Visitando o Jardim:

O Centro de Visitantes é o ponto de referência da visitação e atendimento ao público através do Programa de Interpretação Ambiental.  No Centro de Visitantes são oferecidos gratuitamente folhetos e mapas interpretativos do parque.

• Folhas, flores e frutos são considerados material botânico e coletados pela equipe do Jardim Botânico para fins técnico-científicos, não devendo ser retirados pelo público.

• Plantas são seres vivos e, quando seus troncos são riscados, tornam-se alvo para a entrada de agentes que podem trazer doenças ou mesmo a morte do espécime. Por isso, não risque as árvores.

• É expressamente proibido alimentar animais no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

• É expressamente proibido trazer animais (salvo cães-guia em serviço) para qualquer área do Jardim Botânico do Rio de Janeiro sem autorização prévia do Ibama. Essas medidas visam proteger a fauna silvestre local. 

• Só é permitido fazer lanches em áreas próprias. Lixo fora das lixeiras atrai animais nocivos à fauna do Arboreto.

• As placas de identificação das espécies botânicas devem ser conservadas para apreciação de todos, pois garantem os registros científicos e de procedência da planta.

• Aparelhos sonoros perturbam os animais silvestres e interferem na percepção dos sons presentes no Arboreto.

• A não observância das normas de proteção deste Instituto pode significar prática de crime ambiental de acordo com a Lei nº9605/1998.




Arquivo Nacional - Maria Lucia

O Arquivo Nacional, órgão da estrutura do Ministério da Justiça, foi criado durante o Império, em 02 de Janeiro de 1838, como "guardião da memória nacional". Sua missão consiste em implementar e acompanhar a política nacional de arquivos, por meio da gestão, recolhimento, tratamento técnico, preservação e divulgação do patrimônio documental do país.

É seu dever garantir pleno acesso à informação sob sua guarda e preserva-la, orientar a gestão e organização dos documentos produzidos pela administração pública federal, apoiar o cidadão na defesa de seus direitos e incentivar a produção de conhecimento científico e cultural.

O conjunto de prédios onde se situa a sede do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ( IPHAN ). Após cuidadoso processo de restauração, foram recuperados os ricos detalhes da construção do século XIX, como as escadarias e colunas em granito, os pisos e paredes revestidos em mármore, e os vitrais e pinturas de Décio Vilares, que decoram o teto do salão nobre.

Para garantir o acesso de um número cada vez maior às suas instalações e aos documentos que tem sob sua guarda, o Arquivo Nacional promoveu adaptações para receber pessoas com mobilidade reduzida e disponibiliza sinalização em Braille.   O acervo é composto por manuscritos, impressos, mapas, plantas, fitas de áudio, vídeos e registros iconográficos ( fotografias, negativos, diapositivos, caricaturas, charges, cartazes, cartões-postais, desenhos, gravuras e ilustrações ). O Arquivo Nacional também possui uma biblioteca especializada em história, arquivologia, ciência da informação e administração pública, além de um importante conjunto de obras raras. 

Proveniente, sobretudo, dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo federais, a documentação textual inclui coleções privadas. Podem ser consultados a correspondência e a legislação originadas em todo o império ultramarino português; arquivos trazidos pela corte de D. João, em 1808; documentos produzidos pelos ministérios e órgãos judiciários; registros de entrada de imigrantes; patentes de invenções; livros de registro civil; processos de pretorias cíveis e criminais; projetos de urbanização e obras de saneamento referentes aos primeiros anos do século XX; processos do Tribunal de Segurança Nacional; relatórios dos órgãos de censura; documentos de órgãos e entidades que atuaram na repressão às lutas políticas durante o regime militar; arquivos particulares e de entidades privadas, como os de Floriano Peixoto, Afonso Pena, Góes Monteiro, San Tiago Dantas, João Goulart e Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais.
Destacam-se no acervo a primeira Constituição brasileira, de 1824, e a Lei Áurea.

Composta por mapas, plantas e cartas náuticas, a documentação cartográfica apresenta características geográficas de diversos lugares do mundo e do território brasileiro no período compreendido entre os séculos XVIII E XX. Referentes ao Brasil, tem destaque os projetos de urbanismo e infraestrutura, como ferrovias, linhas telegráficas, portos, açudes, canalização de rios e sistemas de abastecimento de água.

A documentação iconográfica tem seu marco inicial na década de 1860, coincidindo com a expansão da fotografia. Nesse universo, sobressaem os arquivos da Agência Nacional (1930-1970 ), do jornal Correio da Manhã ( 1901-1974 ) e da família Ferrez  (1839-2000) os trabalhos de importantes fotógrafos brasileiros e estrangeiros que atuaram no Brasil e no exterior, reunidos na Coleção Fotografias Avulsas. O acervo sonoro abrange o período de 1902 a 1990 e é composto por discos e fitas de áudio provenientes da Agência Nacional, Presidência da República, Rádio Mayrink Veiga, do colecionador Humberto Franceschi, da Rádio Jornal do Brasil, Casa Edison e Serviço de Censura de Diversões Públicas, além de coleções de música erudita e popular. O conjunto de imagens em movimento inclui expressivos registros da história e da cultura brasileira. Integram esse acervo cinejornais, documentários, obras de ficção e filmes publicitários provenientes da Agência Nacional, TV Tupi e Comissão de Energia Nuclear, além de recortes de filmes submetidos ao exame da Divisão de Censura de Diversões Públicas, entre outros fundos e coleções.

O patrimônio documental do Arquivo Nacional é objeto de um programa de preservação orientado por técnicas e metodologias de conservação preventiva e voltado para controle dos diversos fatores de deterioração provocada por agentes biológicos, físicos, químicos e ambientais. Por meio de microfilmagem, digitalização e reprodução fotográfica, assim como da reformatação de suportes de registros sonoros e de imagens em movimento, procura-se assegurar a preservação dos originais e garantir a qualidade da reprodução de documentos textuais e audiovisuais.

O Arquivo Nacional possui uma Fábrica de Papéis Especiais, responsável por preparar polpa de celulose e folhas especiais com qualidade arquivista de caráter permanente para encadernação e recuperação de documentos. Única instituição pública no Brasil capaz de fornecer esse tipo de material, Arquivo Nacional realiza permuta com outros arquivos públicos interessados em utiliza-lo no restauro de documentos, no revestimento de embalagens e na confecção de papel para encadernação.   Consciente de sua responsabilidade ambiental e social, a instituição criou o Programa de Coleta Seletiva Solidária, que prevê a doação de materiais recicláveis descartados para cooperativas e associações de catadores de lixo.

Consulta ao Acervo:

No portal do Arquivo Nacional- www.arquivonacional.gov.br - é possível acessar sítios integrados como Exposições Virtuais, o Arquivo Nacional e a História Luso-Brasileira, Memórias Reveladas. Para consulta ao acervo, um dos instrumentos mais importantes é o Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), além da biblioteca ON-LINE.

Outros sítios de pesquisa são o Programa de Pesquisa Memória da Administração Pública Brasileira  (MAPA); Centro de Informação de Acervos dos Presidentes da República; Roteiro de Fontes do Arquivo Nacional para a História Luso-Brasileira.

A base de dados e os instrumentos de pesquisas, disponíveis no portal do Arquivo Nacional, consistem em canais eficientes para pesquisas de diferentes naturezas e finalidades.

Um serviço de atendimento a distância é oferecido a pessoas físicas e jurídicas (públicas e privadas ) nacionais e estrangeiras. O usuário pode obter informações sobre a documentação de seu interesse, bem como receber reproduções ou certidões, mediante solicitação e pagamento antecipado.

Acesso:
Tanto para quem vai da Zona Sul ou da Zona Norte, há ônibus, metrô e trem.

Visitação:
Para uma visita guiada é necessário agendar para um mínimo de dez pessoas.
O Arquivo Nacional sempre tem exposições e para as mesmas não é necessário agendar, basta ir até lá.





Roteiro Festival do Vale do Café (Vassouras/RJ) - Antonia Lima

Descrição:

O Festival Vale do Café divulga o patrimônio histórico e arquitetônico, abrangendo os diversos municípios da região do Vale do Café, num dos mais lindos recantos do Estado do Rio de Janeiro, no Vale do Paraíba. Praças, igrejas e fazendas históricas – verdadeiros palacetes incrustados na Mata Atlântica – são o cenário das atrações do  Festival Vale do Café. 

Atividades:

  • A atividade principal deste roteiro são os shows que ocorrem nas fazendas ou no Palco principal montado na Praça da Cidade. São shows com artistas de expressão no mercado musical nacional e internacional. As maiorias do show são de artistas que tocam instrumentos. Por exemplo, violão, gaita, sanfoneiro, entre outros.

  • Visitas agendadas aos casarões do século XIX. Os casarões, residência dos Barões do café, ainda são mobiliados com móveis da época. Os turistas são recepcionados pela dona da casa e seus empregados vestidos como naquele século. Depois da visita é servido um lanche.
  • Nas fazendas também vendem lembranças da Cidade.
  • Passeios ecológicos, nas diversas cachoeiras, trilhas e bosques.
  •  Café Colonial nas fazendas.
  •  Jantar típico nas fazendas, cardápio especial com iguarias feitas pelos escravos da época, como feijoada, bolos de milho e outros. O jantar é servido na sala da fazenda, com apresentação de danças folclóricas da Cidade. Capoeira, Jongo. Maculelê.
Roteiro: 

1º DIA
Às 06h30, apresentação na Praia de Copacabana – do lado do Hotel Copacabana Palace para embarque às 07h00 com destino à Vassouras-RJ. Com uma parada para lanche e compras. Chegada prevista para o final da manhã. Visita a Fazenda São Luis da Boa Sorte onde faremos uma visita guiada à sede com almoço incluso. Após a acomodação no hotel Santa Amália.  Tarde livre para atividades independentes.  Jantar incluso no hotel.  Programação do Festival – Palco na Praça.

2º DIA
Após o café da manhã, saída para o Concerto na Fazenda (a ser definida) – Ingresso não incluído. Almoço incluso no hotel. À tarde, saída para visita a Conservatória, será oferecido o OPCIONAL “Sarau poético e chá caipira”. Retorno à Vassouras. Noite Livre. Jantar incluído em uma das fazendas. Programação do Festival – Palco na Praça. Condução pegará os hóspedes no hotel para levar a Fazenda reservada para o jantar.

3º DIA 
Após o café da manhã, saída para o Concerto na Fazenda (a ser definida) – Ingresso não incluído. Retorno ao hotel. Almoço incluído. À tarde, saída para city-tour pelos principais pontos desta cidade, que recebeu da nobreza, o título de “Cidade Imperial”, pela riqueza e bom gosto de seus Casarões e Palacetes dos barões do café. Jantar no hotel incluído. Noite livre. Programação do Festival – Palco na Praça.

4º DIA 
Após o café da manhã, check-out e saída para Fazenda Ponte Alta, com Sarau Poético e Almoço incluído. À tarde, início de viagem retornando. Parada para lanche e compras. Chegada em Copacabana – Rio de Janeiro . Chegada ao mesmo local de partida.




Jardim Botânico - Carlos Eduardo Camargo

O Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro , tradicional e popularmente referido apenas como Jardim Botânico do Rio de Janeiro , é um instituto de pesquisas e jardim botânico localizado no bairro do Jardim Botânico, na zona sul do município do Rio de Janeiro, no Brasil.

Uma das mais belas e bem preservadas áreas verdes da cidade, é um exemplo da diversidade da flora brasileira e estrangeira. Nele podem ser observadas cerca de 6 500 espécies (algumas ameaçadas de extinção), distribuídas por uma área de 54 hectares, ao ar livre e em estufas.

A instituição abriga, ainda, monumentos de valor histórico, artístico e arqueológico e a mais completa biblioteca do país especializada em botânica, com mais de 32 000 volumes.

Seu horário normal de visitação e das 8h às 17h durante todos os dias do ano,excetuando-se 25 de dezembro e 1 de janeiro e estende-se 1 hora no período do horário de verão.

Preço Ingressos:

R$ 6,00 - Individual

Gratuidade para: Crianças até 7 anos
Adultos a partir de 60 anos, residentes no Brasil ou em outros países que fazem parte do Mercosul.

Visitação:

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro é aberto a visitação pública em horário restrito de funcionamento e mediante cobrança de taxa.
O espaço pode ser explorado através de mapa informativo que contém os roteiros delimitados por "Aleias", ao invés de ruas, pois os caminhos são ladeados de árvores. Além do "Guia de Visitação" adquirido no Centro de Visitantes, há também guias credenciados para se fazer o passeio.

Principais Atrativos:

Chafariz Central (Chafariz das Musas)
Solar da Imperatriz
Casa dos Pilões
Aqueduto da Levada
Caminho da Mata Atlântica
Memorial Mestre Valentim
Lago Frei Leandro
Cômoro
Orquidário
Bromeliário
Insetívoras
Jardim Sensorial
Região Amazônica
Jardim Japonês
Arboreto